Silva et. al (2003) relatam que por ter atingido um estágio superior de evolução em relação às demais espécies animais, o homem desenvolveu uma forma de comunicação – a linguagem falada – que lhe é característica e que lhe permite transmitir e receber informações de forma requisitada.
O próprio estágio de evolução levou o homem ao desenvolvimento tecnológico, com o invento e fabricação de engenhos que lhe proporcionam comodidade e prazer nas mais diversas situações da vida diária.
Desta forma, hoje o ser humano já não está exposto pelos fenômenos naturais como o som dos ventos, dos trovões e das águas.
Paralelo ao desenvolvimento tecnológico, surgiu o ruído, fenômeno a que estamos expostos e com o qual temos de aprender a conviver, pois não se vislumbra a possibilidade de nossas vidas (Silva et. al, 2003).
Considerando a constante presença de ruído em nossas vidas, vários estudos têm sido realizados, objetivando avaliar a interferência do ruído no nosso cotidiano.
Bibliografia: SILVA, S.; NASCIMENTO, R. B.; PAGNOSSIM. Reconhecimento de sentenças no ruído e
normo-ouvintes com diferentes níveis de escolaridade. São Paulo: Pancast; Fono atual, Ano 6 nº 26 ISSN 1517-0632, 2003.12-20.
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